sexta-feira, 25 de abril de 2008

O segredo das máquinas

Pessoalmente penso que quando se inventa uma máquina, ou a máquina já inventada é colocada à disposição de quem eventualmente precisa dela, estamos a ser bem servidos.
Esta introdução vem a propósito de uma máquina colocada na Delegação ou Agência (sei lá como se chama) da Caixa Geral de Depósitos da Mealhada, e que como possibilita não só todas as operações habitualmente feitas pelas máquinas, também tem a possibilidade de aceitar depósitos em notas que a máquina conta e confere, ficando esse depósito imediatamente disponível nas contas dos depositantes, seria uma mais valia para quem precisa dela. E facilita ou devia facilitar, pois assim evita-se a perda de tempo no balcão, habitualmente sempre bastante demorado, como inclusivamente facilita ou deveria facilitar os depósitos fora das horas de serviço da agência bancária, como é durante a noite e fins-de-semana.
E digo deveria facilitar, porque normalmente aos fins-de-semana não facilita nada, ora porque não aceita depósitos, ora porque está fora de serviço.
Assim sendo, ainda não percebi bem qual o objectivo de terem colocado uma máquina daquelas na Caixa Geral de Depósitos da Mealhada, uma vez que a maior parte das vezes, como atrás digo, não serve quem precisa dela.
Mas talvez eu e outras pessoas que já vi de lá sair frustrados pelo mau serviço que a máquina lhes presta, com o tempo nos habituemos a que a referida máquina só ali está para decoração.
Porque ao balcão no normal horário de atendimento é melhor esperar sentado, pela lentidão com que o serviço se processa.
Conclusão: Tive que fazer o que já é costume nestes dias, fui a Coimbra, pois lá as máquinas não servem apenas para decorar.
E viva o 25 de Abril...

2 comentários:

Odele Souza disse...

Olá Passei pra lhe deixar um abraço. Obrigada pelo link de Flavia.

Alberto Correia disse...

As máquinas funcionarem perfeitamente até funcionam salvo muito raras excepções, agora o que muitas vezes funciona muito mal costuma ser os gerentes dos balcões onde essas máquinas estão. Olham para elas como objectos decorativos muito giros (até tem luzinhas e botões) e pensam de seguida: " - custou mas foi, já sou dono do banco e quem manda sou eu". :)
Epá a culpa disso estar fora de serviço é do pessoal do balcão que em vez de manter os serviços, olha para o relógio.